O problema mais frequente em um Pronto Socorro ortopédico sem dúvida é a dor nas costas. Existem diversas causas para esses problemas de coluna, que acometem diversas faixas etárias e possuem diferentes graus de gravidade.

Ortobiológicos: saiba sobre as terapias Inovadoras para dor na coluna


A medicina está em constante evolução, e os ortobiológicos representam uma das mais promissoras novidades da ortopedia. Focados no uso de substâncias naturais do próprio corpo para estimular a regeneração de tecidos, eles oferecem alternativas inovadoras para tratar problemas como dor na coluna, artrose na coluna e bico de papagaio.

Sob a orientação do ortopedista de coluna, a integração dos ortobiológicos pode ser uma opção interessante para quem busca um tratamento para as dores na coluna.

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uma pessoa com as mãos na perna como se estivessem formigando

Formigamento na perna: o que pode ser?

A dormência na perna, quando um sintoma passageiro, não deve ser motivo de preocupação e costuma ser causada por uma interrupção do fluxo sanguíneo. No entanto, quando a sensação é duradoura, atrapalha a rotina e sua causa precisa ser investigada.

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doutor segurando um objeto que simula uma coluna vertebral.

É seguro operar a coluna? Conheça riscos e benefícios

Na maioria dos casos, os problemas na coluna apresentam melhora com tratamento conservador – ou seja, sem cirurgia. No entanto, há condições em que a intervenção cirúrgica é a melhor alternativa, sendo capaz de resolver a dor, devolver mobilidade, autonomia e qualidade de vida ao paciente. Leia mais

A dormência no braço esquerdo ou a dormência no braço direito podem ter uma série de causas. Entre as causas mais frequentes. Dr William Zarza

O que pode causar dormência no braço e quando se preocupar?

Sentir dormência no braço ou na mão durante um momento de postura inadequada é algo completamente normal. Isso ocorre por interrupção do fluxo sanguíneo ou compressão posicional de algum nervo no braço ou antebraço. Quando o braço continua dormente mesmo após mudanças de posição e essa sensação se prolonga por mais que alguns minutos, porém, é essencial investigar.

As causas da dormência no braço podem envolver problemas na coluna, distúrbios neurológicos, tumores e até doenças sistêmicas. Saiba abaixo o que pode causar dormência no braço por períodos prolongados. Leia mais

Dor nas costas é uma queixa comum no consultório, sobretudo entre pacientes com mais de 50 anos. Dr William Zarza

Dor nas Costas: quando pode ser preocupante?

Dor nas costas é uma queixa comum no consultório, sobretudo entre pacientes com mais de 50 anos. O especialista em coluna costuma dividir essa queixa, basicamente, de acordo com sua localização. 

  • Entre as nádegas e a base das costas – lombalgia;
  • Região do tronco/dorso – dorsalgia;
  • Pescoço, base da cabeça e ombros – cervicalgia. 

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Estenose de Canal Cervical: Causas, Tipos e Tratamentos

A estenose de canal é uma condição degenerativa que pode causar compressão nervosa e levar a sintomas importantes. Ela pode surgir, principalmente, na região lombar e cervical da coluna. O ponto afetado pela degeneração afeta diretamente nos sintomas e no tratamento a ser seguido. 

Quando a estenose de canal acomete a coluna cervical, é comum que os pacientes percebam dor e formigamento no braço, perda do controle esfincteriano, entre outros sintomas. 

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Descubra as causas por trás da dor na coluna cervical e como tratá-la. Saiba quando a dor é preocupante e quais sinais devem acender alertas. Dr William Zarza

Dor na Coluna Cervical: Causas e Tratamentos

A coluna cervical compreende as sete vértebras cervicais (C1 a C7), localizadas na parte superior da coluna vertebral. Assim como acontece com as demais estruturas do corpo, depois de certa idade tende a se degenerar e causar desconfortos.

O estilo de vida atual intensifica tal desgaste e aumenta a incidência de dor na cervical antes dos 40 anos de idade. O motivo é postural. Afinal, passamos cada vez mais tempo curvados em direção a nossos celulares. A rotina bastante agitada e estressante também contribui para o desgaste.

Legenda: Os hábitos modernos prejudicam a saúde da coluna cervical e causam dores. O melhor ortopedista da coluna pode orientar sobre ajustes na rotina que aliviam os sintomas.

É de se imaginar, portanto, que a tensão muscular é uma das principais causas de cervicalgia. Mas existem ainda outras condições que podem provocar a também chamada dor no pescoço ou torcicolo.

Quando a dor na coluna cervical é preocupante?

A coluna cervical oferece suporte e mobilidade para a cabeça. Além disso, as vértebras cervicais atuam na proteção da medula espinhal, uma extensão do sistema nervoso central responsável pela transmissão de comandos cerebrais.

Por isso, muitas vezes a dor na cervical pode irradiar do pescoço para o braço, resultando na cervicobraquialgia. Essa condição normalmente está associada a compressão das raízes nervosas na coluna cervical e devem ser investigadas. 

Além da cervicobraquialgia (dor cervical que irradia para o braço), outros sintomas devem servir de alerta, pois também podem estar relacionados a compressão neurológica. São eles:  

  • Formigamento no braço;
  • Fraqueza muscular;
  • Perda de controle da bexiga ou do intestino;
  • Alteração da coordenação motora fina
  • Dificuldades para andar.

Outro fator que deve servir de alerta ao paciente é relacionado ao tempo de sintomas. Quando estamos diante de uma dor cervical, mesmo sem irradiação para os braços ou com os sintomas citados acima, mas que ultrapassa 12 semanas (3 meses), consideramos essa dor crônica e merece ser investigada. 

O que causa a cervicalgia?

A dor na coluna cervical pode ser causada por diversos fatores externos e do próprio organismo. Dentre os elementos externos que podem influenciar a dor no pescoço, é possível destacar: 

  • Mudanças abruptas de temperaturas;
  • Má condições ergonômicas (posição da cadeira no local de trabalho, uso excessivo do celular, entre outras);
  • Má postura ao dormir, ficar em pé ou sentado.

Nestes casos, em geral, é possível realizar ajustes de rotina e aliviar as dores. Programas como RPG (Reeducação Postural Global) e fisioterapia podem ser indicados. 

No entanto, há outras condições ortopédicas que podem sobrecarregar os músculos ao redor do pescoço e causar cervicalgia. São elas:

Traumas

Quedas, lesões articulares, ligamentares ou esportivas podem causar danos às estruturas do pescoço ocasionando dores intensas ao paciente. 

Desgaste osteoarticular

A osteoartrite da cervical pode causar dor devido à degeneração das articulações facetárias, ocasionando a chamada dor facetária. Os osteófitos ou bicos de papagaio nas vértebras da coluna também podem estar associados à cervicalgia.

Hérnia de disco

O desgaste dos discos entre as vértebras cervicais pode os levar a projetarem-se para fora de sua posição normal. Com isso, há a compressão de estruturas nervosas e causa dor na coluna cervical, nos ombros, nos braços, mãos e dedos.

Estenose Espinhal

O estreitamento do canal vertebral na região cervical pode comprimir a medula espinhal e os nervos. O resultado é dor no pescoço, dormência, fraqueza e outros impactos no movimento.

Disfunções da Articulação Temporomandibular (ATM)

A ATM é a condição que afeta a articulação que liga a mandíbula ao crânio e aos músculos de seu entorno. Nestes casos, o paciente sofre com estalos, cefaléia, dor ao mastigar, e também na coluna cervical.

Doenças Inflamatórias

Artrite reumatoide, espondilite anquilosante ou outras doenças inflamatórias podem afetar as articulações cervicais e causar dor.

Quando a cirurgia é indicada para a cervical? 

O tratamento de dores na cervical raramente envolve cirurgia. Na maioria dos casos, o tratamento consiste em:

  • Repouso;
  • Adequação postural;
  • Fortalecimento;
  • Liberação miofascial (massagem);
  • Relaxante musculares e anti-inflamatórios. 

Pode-se ainda contar com a ajuda da fisioterapia para aliviar a tensão sobre a região do pescoço, sobretudo com exercícios de fortalecimento e alongamento. Outras terapias complementares como acupuntura, reeducação postural global (RPG) apresentam bons resultados no controle da dor. 

Em momentos de crise aguda, podem ser indicadas injeções de corticosteróides diretamente na área afetada. O protocolo conservador proporciona alívio temporário e reduz a inflamação.

Quando o caso envolve compressão medular ou outras condições degenerativas, é preciso recorrer ao procedimento cirúrgico para reparar a coluna cervical. Ela é indicada para compressão nervosa, estabilização da coluna e correção de outras condições estruturais.

A intervenção cirúrgica é indicada, principalmente, para os seguintes casos: 

  • Fraturas instáveis;
  • Tumores;
  • Hérnia de disco;
  • Estenose cervical;
  • Déficit neurológico progressivo.

Se estiver sentindo dores frequentes na coluna cervical, procure um especialista. O melhor cirurgião de coluna de São Paulo para o seu caso é aquele que te acolhe e passa segurança. Quando estiver em consulta, tire todas as suas dúvidas e entenda a sua condição. 

Sempre digo que paciente bem informado é paciente aderente ao tratamento. 

Caso deseje, entre em contato pelo Whatsapp e agende sua consulta. Clique Aqui. Vou ficar feliz em te ajudar. 

A cirurgia de coluna é indicada em qualquer fase da vida. Ela é segura e capaz de trazer qualidade de vida para pacientes 60+. Dr William Zarza

Cirurgia de Coluna em Idosos: Vale a pena o risco?

A cirurgia de coluna é indicada – e muito – para pacientes com 60 anos ou mais. Pode até parecer um contrassenso, afinal, o procedimento cirúrgico costuma assustar até mesmo os jovens. Mas ela é segura e capaz de trazer qualidade de vida em qualquer fase. 

De acordo com o levantamento realizado pelo IBGE em 2022, a estimativa de vida do brasileiro hoje é de 75,5 anos. Nesse sentido, é de se esperar que passemos a olhar com mais carinho para a saúde desta população em pleno envelhecimento.

Cirurgia de coluna na terceira idade

Muitos acreditam que submeter uma pessoa com mais de 60 anos a uma cirurgia é um risco desnecessário. Mas a verdade é que a cirurgia de coluna em idosos pode ser o caminho para uma vida sem dores. 

Outro fator que reforça a segurança e a indicação da cirurgia em pacientes 60+ é a evolução das técnicas cirúrgicas. Hoje, o campo da cirurgia de coluna oferece resultados cada vez mais assertivos e com menores riscos.

Assim, é cada vez mais comum que pacientes entre 70 e 80 anos, por exemplo, tenham alta até um dia depois do procedimento. Em menos de uma semana, retomam suas atividades normais. E, rapidamente, recuperam a disposição e animação levados um dia pela dor.

Principais problemas de coluna entre os idosos

Pessoas da terceira idade naturalmente sofrem com um processo de degeneração em sua coluna. Por isso, estão mais propensas a desenvolverem condições como:

  • Osteoartrite;
  • Estenose espinhal;
  • Hérnias de disco;
  • Espondilolistese;
  • Escoliose;
  • Osteoporose;
  • Além de possíveis fraturas causadas pela perda de densidade óssea. 

 

No caso da estenose, o paciente pode ter diversas regiões da medula espinhal e dos nervos comprimidos. Isso causa dor nas costas, dor nas pernas ou nos braços, fraqueza, dormência e dificuldade para caminhar. Se a compressão for na coluna cervical, o quadro pode evoluir para uma mielopatia espondilótica com risco, inclusive, de paraplegia. 

Benefícios de operações de coluna para pacientes mais velhos

Idosos que sofrem com as condições descritas acima encontram maior conforto e qualidade de vida ao realizarem cirurgias de coluna. A melhora da função motora reflete até mesmo na autoestima do paciente. Afinal, com menos limitações de movimento, ele alcança mais independência e autonomia. 

A longo prazo, observa-se também uma evolução da saúde de forma integrada. Isso porque condições como estenose espinhal ou compressão nervosa podem causar outras doenças subjacentes. Dentre elas, incontinência urinária ou intestinal e dificuldades de locomoção.

Como minimizar os riscos para cirurgias de coluna em idosos

Avaliar o quadro de saúde geral do paciente é a melhor forma de garantir a segurança da cirurgia de coluna em idosos. Por isso, considero essencial entrar em contato com colegas de outras especialidades que cuidam do paciente. Dessa forma, verifico a liberação do paciente para o procedimento e se há alguma ressalva.

Em geral, os maiores riscos cirúrgicos são relacionados a problemas cardíacos ou pulmonares. Sendo assim, são estes especialistas relacionados que costumam ser consultados. 

O anestesista é outro profissional que participa na avaliação clínica do paciente. É ele que sabe sobre os medicamentos que serão usados para a anestesia durante o procedimento, duração prevista e riscos relacionados. Dessa forma, consegue entender como conduzir o caso e reduzir os riscos intra-operatórios. 

Experiência e domínio sobre as técnicas mais inovadoras também aumentam a segurança da cirurgia. Afinal, estes dois fatores reduzem o tempo cirúrgico, sangramento intra-operatório e contribuem na recuperação pós-operatória. 

Eu, por exemplo, costumo indicar cirurgias por via endoscópica para pacientes acima dos 60 anos. Apesar de ser uma técnica mais complexa, feita apenas pelos melhores especialistas de coluna de São Paulo e outras cidades, garante mais conforto e segurança ao paciente. 

A cirurgia endoscópica é mais segura?

A cirurgia endoscópica é uma técnica inovadora e minimamente invasiva. Ela visa preservar ao máximo a coluna vertebral, bem como os seus tecidos adjacentes. Ela é uma cirurgia “alvo-direcionada”, isto é, identificamos o nível ou os níveis na coluna que estão causando o problema naquele paciente, e lá atuamos com a descompressão endoscópica.
Um risco que todos temem também é a lesão neurológica. Para minimizar esse risco contamos hoje com a monitorização neurológica intra-operatória – uma terceira equipe médica dentro da sala cirúrgica que monitoriza em tempo real a função neurológica do paciente. Isso, sem dúvida, aumentou sobremaneira a segurança da cirurgia de coluna. 

Outra vantagem da cirurgia endoscópica é que o sangramento é muito pequeno, outro fator que traz maior segurança para o procedimento.  

Esses fatores associados, fazem com que o tempo de internação seja muito curto: na maioria das vezes damos alta no dia seguinte ao paciente operado. Além disso, a recuperação da cirurgia endoscópica de coluna é mais confortável para o paciente. Isso porque os tecidos adjacentes são menos afetados, causando menos dor e incômodos. 

Quando procurar o médico de coluna? 

Os sintomas mais comuns que podem levar o paciente a submeter-se a uma cirurgia de coluna, são:

  • Dor nas costas;
  • Dor ou formigamento dos membros (braços, pernas e coxas);
  • Dificuldade de locomoção;
  • Perda de controle esfincteriano (perda de controle de urina e fezes);
  • Dor que piora com a extensão do tronco (inclinação do tronco para trás);

Caso conheça alguém acima dos 60 anos que sofre com um dos sintomas descritos, agende uma consulta. É possível viver sem dor! 

 

O melhor cirurgião de coluna de São Paulo. Dr William Zarza

Como se preparar para uma cirurgia de coluna

A indicação de uma cirurgia na coluna, geralmente, gera dois sentimentos: alívio pela perspectiva de viver sem dor; e apreensão pelo procedimento que vem pela frente. 

Entre as inseguranças que envolvem a cirurgia, o medo de não estar bem preparado para o procedimento na coluna vertebral é uma delas. Por isso, alguns cuidados podem deixar o paciente mais tranquilo e confortável.

Confira algumas dicas:

Tire todas as suas dúvidas sobre a cirurgia de coluna

Não hesite em tirar todas as dúvidas que tiver com o especialista responsável pela operação ainda em consultório. Assim, você não apenas ficará mais tranquilo com relação à cirurgia, como também evitará possíveis imprevistos antes da realização da mesma; 

Se organize para a cirurgia de coluna

Uma vez marcada a data do procedimento, organize-se para ter o repouso indicado pelo médico. O tempo total de reabilitação varia de acordo com a extensão da operação com a resposta individual de cada paciente, mas em geral, não é possível retornar ao trabalho antes de 7 dias após a cirurgia;

Providencie os acessórios

O pós-operatório de alguns procedimentos exigem o uso de acessórios específicos, como coletes, cintas, travesseiros e mais. Se for comprar pela internet, certifique-se que os itens chegarão antes de sua cirurgia de coluna; 

Fisioterapia pós-operatória

Caso ainda não esteja em acompanhamento, procure por um fisioterapeuta que possa iniciar ou retomar seu tratamento de coluna logo depois do fim da operação. A fisioterapia é essencial para a reabilitação completa do paciente;

O que levar para o hospital

Os dias que antecederem o procedimento, arrume sua mala com todos os materiais pós-cirúrgicos necessários, além de roupas leves e outros produtos de higiene pessoal que fazem parte de sua rotina; 

Evite imprevistos

Às vésperas da cirurgia, evite fazer esforços físicos intensos, alimente-se de forma leve e não suspensa ou inicie medicações sem orientação médica.  

Siga sempre as orientações do seu médico de coluna e fuja de dicas de amigos ou palpites encontrados na internet. O cirurgião responsável pelo seu caso é a melhor pessoa para tirar suas dúvidas ou sugerir novas condutas. 

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Sinal de Lasègue é um teste físico que detecta inflamações do ciático. Saiba como interpretar seus resultados e cuidar melhor da sua coluna. Dr William Zarza

Sinal de Lasègue: O que é o teste e para que serve?

Sinal de Lasègue é um teste físico que detecta inflamações do ciático. Também conhecido como teste de nervo ciático ou teste de elevação da perna estendida, o exame é realizado quando o paciente queixa-se de dor irradiada da coluna lombar para as coxas ou pernas. 

O Lasègue positivo indica que o nervo pode estar sendo comprimido por algum fator físico, como hérnia de disco, estenose espinhal, cistos facetários ou outras condições que afetam a região lombar

O diagnóstico, contudo, precisa ser confirmado por meio de exames de imagem, já que o resultado pode ser influenciado por encurtamento muscular ou espasmos.

Como funciona o teste de Lasègue?

O teste de Lasègue é aplicado por médicos ortopedistas especialistas em coluna ou fisioterapeutas com o paciente deitado de costas. Em seguida, ele tem sua perna levantada pelo profissional a fim de tensionar o nervo ciático. 

É possível ainda dorsiflexionar o pé, ou seja, dobrá-lo para trás, para exercer mais pressão sobre a raiz nervosa lombar. 

Ausência de dor: quando não há dor ao realizar o movimento, é descartada a compressão do nervo ciático, devendo ser investigada outras causas para a queixa relatada;

Dor entre 0 a 30 graus: nesta altura, ainda não há efeito sobre as raízes do nervo citado. Havendo dor com esta amplitude de movimento, outras causas devem ser investigadas;

Dor entre 30 e 70 graus: a dor com esta amplitude de movimento indica Lasègue Positivo e exames de imagem podem ser solicitados a fim de confirmar a hipótese diagnóstica de compressão ciática;

Dor acima de 70 graus: se a dor surge no intervalo anterior e permanece nesta amplitude, mantém-se a classificação como Lasègue Positivo. Entretanto, se a dor surge apenas neste momento, a causa da dor pode ser apenas um encurtamento da musculatura posterior da coxa (falta de alongamento).

 

FAQ

 

Qual exame detecta nervo ciático inflamado? 

A inflamação do nervo ciático pode ser examinada primeiramente por meio do sinal de Lasègue. Num segundo momento, a ressonância magnética é realizada para confirmar qual condição lombar está acometendo o paciente.

 

Para que serve o teste de Lasègue? 

O teste de Lasègue identifica a origem da dor ciática, a partir da exposição do paciente ao tensionamento da perna levantada. Se houver ciatalgia (dor no trajeto do nervo ciático) no ato da subida, o Lasègue é positivo. 

 

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